Julho se aproxima, e com ele, a consciência de que metade do ano já passou. Parece que foi ontem que estávamos fazendo promessas, traçando metas, escrevendo objetivos em papéis ou no bloco de notas do celular.

Mas agora, o tempo já nos pergunta:
Você está cumprindo o que prometeu pra si mesmo?

Calma, não é cobrança, é reflexão.
É aquela paradinha estratégica de quem corre uma prova longa, olha o relógio, respira fundo, toma água e pensa:
Dá pra seguir? Onde posso melhorar? O que já conquistei que merecia até mais aplauso?

No esporte como na vida não é todo dia que estamos voando. Mas o que conta, mesmo, é o quanto a gente continua indo, é sobre seguir mesmo cansado, é sobre ouvir a mente dizendo pra parar e mesmo assim dar mais um passo, é sobre cair mas levantar com mais vontade.

Esse primeiro semestre, pra mim, foi isso:
Entrega. Intensidade. Fé. E também dor, ajustes e amadurecimento.
Fechar um ciclo com a medalha do Ironman no peito não foi só um troféu, foi uma prova de que a consistência bate a dúvida, e que, com Deus na frente, a gente vai além do que imagina.

Agora, eu olho pra frente com ainda mais propósito, o Fodaxman Solo.5 vem aí, um desafio brutal, como poucos e não tem atalho. A preparação é diária, silenciosa, mental, emocional e espiritual.

E por isso deixo aqui um convite.
Você que também quer mudar de vida, sair do sedentarismo, voltar a treinar ou simplesmente cuidar mais de você, essa virada de semestre pode ser o seu recomeço.

Faça um checkpoint honesto, recalcule a rota, volte ou comece,mas não desista de você.

A vida é feita de ciclos e esse, que se abre agora, pode ser o mais bonito deles.

Nos vemos na pista, na estrada ou na luta diária por uma versão melhor de nós mesmos.
Sempre com os pés no chão, a cabeça erguida e o coração em chamas.