Pessoas comuns, feitos extraordinários

Hoje faço parte de um grupo extremamente seleto, pois apenas 0,005% da população mundial já completou um Ironman Full.

Isso mesmo. Menos de 0,01% da humanidade já cruzou a linha de chegada de uma das provas mais desafiadoras do planeta.

E o mais curioso? Muitos de nós não têm o “corpo ideal”, nem tempo de sobra, nem vivem exclusivamente do esporte.

Eu, por exemplo, tenho família, duas filhas que são minha prioridade, uma empresa para tocar, compromissos, contas e a vida corrida como a de qualquer pessoa.
Mas escolhi não deixar isso me limitar.

Escolhi levantar cedo, treinar cansado, abrir mão de confortos e encarar os desafios, tudo por um sonho. Porque ficar no sofá imaginando uma vida diferente, ou só observando o outro conseguir, não muda nada.
O que muda é agir. É levantar. É começar.

Nunca é tarde pra fazer algo mágico.

Ser Ironman não é sobre tempo. É sobre propósito.
É sobre a luta diária pra dar conta de tudo e ainda assim encontrar espaço pra você.
Pra sua saúde. Pra sua superação. Pro seu orgulho.

Essa medalha que carrego no peito tem suor, dor, fé e persistência.
Ela representa a minha história — e a de todos que um dia disseram “chega de só sonhar, agora eu vou fazer”.

Ser Ironman não é sobre ser herói.
É sobre ser humano.
E provar, na prática, que pessoas comuns também fazem feitos extraordinários.

Se eu consegui, você também pode.
Nos vemos na linha de chegada.

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